quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Como Lidar Com Pessoas Dificeis


Uma jovem mulher, Yun Ok, foi até o célebre monge da montanha.

- Ó respeitável sábio - disse ela. - Estou em dificuldades! Faça-me uma poção.

- Tudo bem - disse o sábio. - Qual é sua história?

- É meu marido. Nos últimos anos, ele esteve ausente, lutando numa guerra. Agora que voltou, quase não fala comigo. Se falo, ele parece não ouvir. Quando abre a boca para falar, é rude e zangado. Se lhe sirvo comida, ele não gosta; empurra o prato para o lado e sai da mesa raivoso. Preciso de uma poção para que ele volte a ser amoroso e carinhoso!

O sábio respondeu:
- Tenho a receita. Mas o ingrediente essencial é o bigode de um tigre vivo.

- O bigode de um tigre vivo! - disse a moça. - Como vou conseguir isso?

- Se a poção for realmente importante para você, então você terá êxito - respondeu o monge.

A moça foi para casa. Naquela noite, enquanto o marido dormia, saiu furtivamente com uma tigela de arroz e um naco de carne. Chegou a uma prudente distância da caverna de um tigre, estendeu a comida e o chamou para comer. O tigre não veio. Na noite seguinte, fez a mesma coisa, desta vez mais perto da caverna. De novo, nada aconteceu. Todas as noites ela ia à caverna, cada vez se aproximando mais. Pouco a pouco o tigre acostumou-se com ela. Certa noite, chegou a uma distância da qual se poderia atirar uma pedra na caverna e parou. A moça e o tigre fitaram-se sob a luz da lua. Na noite seguinte, ela se aproximou ainda mais, a ponto de estar tão próxima que poderia falar com o tigre com uma voz muito suave. Pouco depois, o tigre comeu a comida oferecida.

Na outra noite, o tigre a esperava. Depois que ele comeu, ela passou a mão sobre sua cabeça, e ele começou a ronronar. Seis meses haviam se passado desde a noite da primeira visita. Finalmente, depois de tê-lo acariciado na cabeça, ela disse: "Ó generoso Tigre, preciso de um de seus bigodes. Por favor, não se zangue comigo!". E ela cortou um dos bigodes. O tigre não se zangou, e a lambeu. Ela correu em disparada pela trilha, com o bigode nas mãos. Exultante, chegou à caverna do eremita: "Ó grande sábio, consegui o bigode do tigre! Agora você pode fazer a poção mágica!". O sábio examinou o bigode cuidadosamente, satisfeito porque era mesmo de tigre, e jogou-o na fogueira.

- O que você fez? - gritou a moça. - Depois de todo o esforço que eu fiz para pegar o bigode!

- Conte-me como você o conseguiu - disse o sábio.

- Todas as noites, eu ia à caverna do tigre com uma tigela de comida, para ganhar sua confiança. Falava docemente com ele, para fazê-lo compreender que só queria seu bem. Fui paciente. Cada noite, levava comida sabendo que ele não a comeria. Mas não desisti. Nunca falei asperamente, nem o censurei. Finalmente, numa noite, ele andou alguns passos em minha direção. Nas noites seguintes, ele já estava me esperando na trilha e comia da tigela. Passei a mão em sua cabeça e ele começou a ronronar. Foi aí que consegui cortar o bigode dele.

- Você domesticou o tigre com sua persistência e seu amor - disse o sábio.

- Mas você jogou o bigode do tigre no fogo! Foi tudo a troco de nada! - lamentou-se ela.

- Não, não foi tudo a troco de nada. Você não precisa mais do bigode. Será que seu marido é mais feroz que um tigre? Será que ele é menos sensível ao carinho e à compreensão? Se você é capaz de ganhar a confiança de um animal selvagem e sedento de sangue com suavidade e paciência, certamente poderá fazer o mesmo com seu marido!

Yun Ok permaneceu emudecida por alguns momentos. Então voltou pela trilha, refletindo sobre a grande verdade que havia aprendido do sábio da montanha.

MORAL DA HISTÓRIA:
O segredo para lidar com pessoas difíceis é não morder a isca da negatividade delas e deixar que elas mordam sua isca de um coração empático e cheio de amor.

Queridos Amigos!!

As vezes com o passar do tempo as pessoas tornam-se fechadas, mal-humoradas, rudes, pois ninguém as entendem e nem lhes dão atenção... existem vários tipo de pessoas, mas você só vai conseguir se aproximar delas e compreendê-las se você se por no lugar dessas pessoas, se você der atenção, amor, carinho, proteção, e tiver paciência, com o tempo essas pessoas entenderam que você gosta delas e só querem seu bem, não há que resista a isso. O segredo é não deixar que o mau humor dessas pessoas lhe atinjam, mas tentar lhes atingir com o que você tem de melhor!

domingo, 30 de outubro de 2011

A Mãe deu um pulo assim que viu o cirurgião a sair da sala de operações.

Perguntou:
- Como é que está o meu filho? Ele vai ficar bom?
- Quando é que eu posso vê-lo?

O cirurgião respondeu:
- Sinto muito. Fizemos tudo mas o seu filho não resistiu.

Sally perguntou:
- Porque razão é que as crianças pequenas tem câncer?

Será que Deus não se preocupa?
- Aonde estavas Tu, Deus, quando o meu filho necessitava?...

O cirurgião perguntou:
- Quer algum tempo com o seu filho? Uma das enfermeiras irá trazê-lo dentro de alguns minutos e depois será transportado para a Universidade.

Sally pediu à enfermeira para ficar com ela enquanto se despedia do seu filho. Passou os dedos pelo cabelo ruivo do seu filho.

- Quer um cachinho dele? Perguntou a enfermeira.
Sally abanou a cabeça afirmativamente.

A enfermeira cortou o cabelo e colocou-o num saco de plástico, entregando-o a Sally.

- Foi idéia do Jimmy doar o seu corpo à Universidade porque assim talvez pudesse ajudar outra pessoa, disse Sally. No início eu disse que não, mas o Jimmy respondeu:
- Mãe, eu não vou necessitar do meu corpo depois de morrer. Talvez possa ajudar outro menino a ficar mais um dia com a sua mãe.

Ela continuou:
- O meu Jimmy tinha um coração de ouro. Estava sempre pensando nos outros. Sempre disposto a ajudar, se pudesse.

Depois de ter passado a maior parte dos últimos seis meses, Sally saiu do "Hospital Children's Mercy" pela última vez.
Colocou o saco com as coisas do seu filho no banco do carro ao lado dela.
A viagem para casa foi muito difícil.
Foi ainda mais difícil entrar na casa vazia.

Levou o saco com as coisas de Jimmy, incluindo o cabelo, para o quarto do seu filho.
Começou a colocar os carros e as outras coisas no quarto exatamente nos locais onde ele sempre os teve.
Deitou-se na cama dele, agarrou a almofada e chorou até que adormeceu.

Era quase meia-noite quando acordou e ao lado dela estava uma carta.

A carta dizia:
-Querida Mãe,
Sei que vai ter muitas saudades minhas; mas não pense que vou esquecer de você, ou que vou deixar de te amar só porque não estou por perto para dizer:"TE AMO".
Eu vou sempre te amar cada vez mais, Mãe, a cada dia que passe.
Um dia vamos estar juntos de novo. Mas até chegar esse dia, se quiser adotar um menino para não ficar tão sozinha, por mim está bem.
Ele pode ficar com o meu quarto e as minhas coisas para brincar. Mas se preferir uma menina, ela talvez não vá gostar das mesmas coisas que nós, garotos, gostamos.
Vai ter que comprar bonecas e outras coisas que as meninas gostam, vc sabe.
Não fique triste pensando em mim. Este lugar é mesmo fantástico!
Os avós vieram me receber assim que eu cheguei para me mostrar tudo, mas vai demorar muito tempo para eu poder ver tudo.
Os Anjos são mesmo lindos! Adoro vê-los a voar!
E sabe de uma coisa?... Jesus não parece nada como se vê nas fotos, embora quando O vi, O tenha conhecido logo.
Ele levou-me a visitar Deus!
E sabe de uma coisa?...
Sentei-me no colo d'Ele e falei com Ele, como se eu fosse uma pessoa importante. Foi quando lhe disse que queria escrever esta carta, para te dizer adeus e tudo mais.
Mas eu já sabia que não era permitido.
Mas sabe de uma coisa Mãe?...
Deus entregou-me papel e a sua caneta pessoal para eu poder te escrever esta carta.
Acho que Gabriel é o anjo que te vai entregar a carta.
Deus disse para eu responder a uma das perguntas que vc Lhe fez,
"Aonde estava Ele quando eu mais precisava?"...
Deus disse que estava no mesmo lugar, tal e qual, quando o filho dele,
Jesus, foi crucificado. Ele estava presente, tal e qual como está com todos os filhos dele.
Mãe, só vc é que consegue ver o que eu escrevi, mais ninguém.
As outras pessoas veem este papel em branco.
É mesmo maravilhoso não é!?...
Eu tenho que dar a caneta de volta a Deus para ele poder continuar a escrever no seu Livro da Vida.
Esta noite vou jantar na mesma mesa com Jesus.
Tenho a certeza que a comida vai ser boa.
Estava quase esquecendo: já não tenho dores, o câncer já foi embora.
Ainda bem, porque já não podia mais e Deus também não podia ver-me assim.
Foi quando ele enviou o Anjo da Misericórdia para me vir buscar.
O anjo disse que eu era uma encomenda especial! O que acha disto?...
Assinado com Amor de Deus, Jesus e de Mim.

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

VOCÊ É O QUE DESEJA SER


João era um importante empresário. Morava em um apartamento de cobertura, na zona nobre da cidade.
Ao sair pela manhã, deu um longo beijo em sua amada, fez sua oração matinal de agradecimento a Deus pela sua vida, seu trabalho e suas realizações.
Tomou café com a esposa e os filhos e os deixou no colégio. Dirigiu-se a uma das suas empresas.

Cumprimentou todos os funcionários com um sorriso. Ele tinha inúmeros contratos para assinar, decisões a tomar, reuniões com vários departamentos, contatos com fornecedores e clientes.
Por isso, a primeira coisa que falou para sua secretária, foi: Calma, vamos fazer uma coisa de cada vez, sem stress.

Ao chegar a hora do almoço, foi curtir a família. À tarde, soube que o faturamento do mês superara os objetivos e mandou anunciar a todos os funcionários uma gratificação salarial, no mês seguinte.
Conseguiu resolver tudo, apesar da agenda cheia. Graças a sua calma, seu otimismo.
Como era sexta-feira, João foi ao supermercado, voltou para casa, saiu com a família para jantar.
Depois, foi dar uma palestra para estudantes, sobre motivação.

Enquanto isso, Mário, em um bairro pobre de outra capital, como fazia todas as sextas-feiras, foi ao bar jogar e beber.
Estava desempregado e, naquele dia, recusara uma vaga como auxiliar de mecânico, por não gostar do tipo de trabalho.
Mário não tinha filhos, nem esposa. A terceira companheira partira, cansada de ser espancada e viver com um inútil.
Ele morava de favor, num quarto muito sujo, em um porão. Naquele dia, bebeu, criou confusão, foi expulso do bar e o mecânico que lhe havia oferecido a vaga em sua oficina, o encontrou estirado na calçada.

Levou-o para casa e depois de passado o efeito da bebedeira, lhe perguntou por que ele era assim: Sou um desgraçado, falou. Meu pai era assim. Bebia, batia em minha mãe. Eu tinha um irmão gêmeo que, como eu, saiu de casa depois que nossa mãe morreu. Ele se chamava João. Nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.

Na outra capital, João terminou a palestra e foi entrevistado por um dos alunos:

- Por favor, diga-nos, o que fez com que o senhor se tornasse um grande empresário e um grande ser humano?

Emocionado, João respondeu:

- Devo tudo à minha família. Meu pai foi um péssimo exemplo. Ele bebia, batia em minha mãe, não parava em emprego algum. Quando minha mãe morreu, saí de casa, decidido que não seria aquela vida que queria para mim e minha futura família. Tinha um irmão gêmeo, Mário, que também saiu de casa no mesmo dia. Nunca mais o vi. Deve estar vivendo desta mesma forma.

* * *

O que aconteceu com você até agora não é o que vai definir o seu futuro e, sim, a maneira como você vai reagir a tudo que lhe aconteceu.

Não lamente o seu passado. Construa você mesmo o seu presente e o seu futuro.

Aprenda com seus erros e com os erros dos outros.

O que aconteceu é o que menos importa. Já passou.

O que realmente importa é o que você vai fazer com o que vai acontecer.

E esta é uma decisão somente sua. Você decide o seu dia de amanhã. De tristeza ou de felicidade. De coisas positivas ou de amargura, sem esperança.

Pense nisso! Mas pense agora!

Redação do Momento Espírita, com base em texto de autoria ignorada.

Reflexão sobre o Amor

Havia uma jovem muito rica, que tinha tudo:
um marido maravilhoso, filhos perfeitos, um emprego que lhe pagava muitíssimo bem,
uma família unida.
O estranho é que ela não conseguia conciliar tudo isso, o trabalho e os afazeres lhe ocupavam todo o tempo e a sua vida estava deficitária em algumas áreas.
Se o trabalho lhe consumia muito tempo, ela tirava dos filhos, se surgiam problemas, ela deixava de lado o marido...

E assim, as pessoas que ela amava eram sempre deixadas para depois.
Até que um dia, seu pai, um homem muito sábio, lhe deu um presente:
uma flor muito cara e raríssima, da qual havia um apenas exemplar em todo
o mundo.


E disse à ela:
- Filha, esta flor vai te ajudar muito mais do que você imagina!
Você terá apenas que regá-la e podá-la de vez em quando, ás vezes conversar um pouquinho com ela, e ela te dará em troca esse perfume maravilhoso e essas lindas flores.

A jovem ficou muito emocionada, afinal a flor era de uma beleza sem igual.
Mas o tempo foi passando, os problemas surgiam, o trabalho consumia todo o seu tempo, e a sua vida, que continuava confusa, não lhe permitia cuidar da flor.
Ela chegava em casa, olhava a flor e as flores ainda estavam, lá, não mostravam sinal de fraqueza ou morte, apenas estavam lá, lindas,
perfumadas.

Então ela passava direto.

Até que um dia, sem mais nem menos, a flor morreu.
Ela chegou em casa e levou um susto!
Estava completamente morta, suas raízes estavam ressecadas, suas flores caídas e suas folhas amarelas.
A jovem chorou muito, e contou a seu pai o que havia acontecido.

Seu pai então respondeu:
- Eu já imaginava que isso aconteceria, e eu não posso te dar outra flor, porque não existe outra igual a essa, ela era única, assim como seus filhos, seu marido e sua família.
Todos são bênçãos que o Senhor te deu, mas você tem que aprender a regá-los,
podá-los e dar atenção a eles, pois assim como a flor, os sentimentos também morrem. Você se acostumou a ver a flor sempre lá, sempre florida, sempre perfumada, e se esqueceu de cuidar dela.
Cuide das pessoas que você ama!

E você?
Tem cuidado das bênçãos que Deus tem lhe dado?
Lembre-se da flor, pois como ela são as bênçãos do Senhor:
Ele nos dá, mas nós é que temos que cuidar delas.

A caixinha de Deus



Tenho em minhas mãos duas caixas
que Deus me deu para guardar.

Ele disse:
- Coloque todas as suas tristezas na preta e todas as suas alegrias na dourada.

Eu entendi suas palavras e, nas duas caixas, tanto minhas alegrias quanto minhas tristezas guardei.
Mas, embora a dourada ficasse cada dia mais pesada, a preta continuava tão leve quanto antes.
Curioso, abri a preta.

Eu queria descobrir o porquê, e vi na base da caixa um buraco pelo qual minhas tristezas saiam.
Mostrei o buraco a Deus e pensei alto:

- "Gostaria de saber onde minhas tristezas podem estar..."

Ele sorriu gentilmente para mim e disse:
- Meu filho, elas estão aqui comigo!

Perguntei:
- Deus, por que deu-me as caixas? Por que a dourada inteira e a preta com o buraco?

- Meu filho, a dourada é para você contar suas bênçãos... E a preta é para você deixar
ir embora suas mágoas e tristezas...
Lembre-se sempre de guardar seus momentos mais felizes e deixar ir embora as tristezas!!!

quinta-feira, 20 de outubro de 2011

As 5 Lições...

Primeira

Durante meu segundo mês na escola de enfermagem, nosso professor nos deu um questionário. Eu era bom aluno e respondi rápido todas as questões até chegar a última que era:
“Qual o primeiro nome da mulher que faz a limpeza da escola?”
Sinceramente, isso parecia uma piada.
Eu já tinha visto a tal mulher várias vezes. Ela era alta, cabelo escuro, lá pelos seus 50 anos, mas como eu ia saber o primeiro nome dela?
Eu entreguei meu teste deixando essa questão em branco e um pouco antes da aula terminar, um aluno perguntou se a última pergunta do teste ia contar na nota.
“É claro!”, respondeu o professor. “Na sua carreira, você encontrará muitas pessoas. Todas têm seu grau de importância. Elas merecem sua atenção mesmo que seja com um simples sorriso ou um simples “alô”.”
Eu nunca mais esqueci essa lição e também acabei aprendendo que o primeiro nome dela era Dorothy.

Segunda:

Na chuva, numa noite, estava uma senhora negra, americana, do lado de uma estrada no estado do Alabama enfrentando um tremendo temporal.
O carro dela tinha enguiçado e ela precisava, desesperadamente, de uma carona.
Completamente molhada, ela começou a acenar para os carros que passavam.
Um jovem branco, parecendo que não tinha conhecimento dos acontecimentos e conflitos dos anos 60, parou para ajudá-la.
O rapaz a colocou em um lugar protegido, procurou ajuda mecânica e chamou um táxi para ela.
Ela parecia estar realmente com muita pressa mas conseguiu anotar o endereço dele e agradecê-lo.
Sete dias se passaram quando bateram à porta da casa do rapaz.
Para a surpresa dele, uma enorme TV colorida estava sendo entregue na casa dele com um bilhete junto que dizia:
“Muito obrigada por me ajudar na estrada naquela noite. A chuva não só tinha encharcado minhas roupas como também meu espírito.
Aí, você apareceu. Por sua causa eu consegui chegar ao leito de morte do meu marido antes que ele falecesse.
Deus o abençoe por ter me ajudado!
Sinceramente, Mrs. Nat King Cole”

Terceira:

Numa época em que um sorvete custava muito menos do que hoje, um menino de 10 anos entrou na lanchonete de um hotel e sentou-se a uma mesa.
Uma garçonete colocou um copo de água na frente dele.
- “Quanto custa um Sundae?” -ele perguntou.
- “50 centavos” – respondeu a garçonete.
O menino puxou as moedas do bolso e começou a contá-las.
- “Bem, quanto custa o sorvete simples?” -perguntou o garoto.
A essa altura, mais pessoas estavam esperando por uma mesa e a garçonete perdendo a paciência…
- “35 centavos” – respondeu ela, de maneira brusca.
O menino, mais uma vez, contou as moedas e disse: – “Eu vou querer, então, o sorvete simples”.
A garçonete trouxe o sorvete simples, a conta, colocou na mesa e saiu.
O menino acabou o sorvete, pagou a conta no caixa e saiu.
Quando a garçonete voltou, começou a chorar a medida que ia limpando a mesa pois ali, do lado do prato, tinham 15 centavos em moedas… – ou seja, o menino não pediu o Sundae porque queria que sobrasse a gorjeta da garçonete.

Quarta:

Em tempos bem antigos, um rei colocou uma pedra enorme no meio de uma estrada.
Então, ele se escondeu e ficou observando para ver se alguém tiraria a imensa rocha do caminho.
Alguns mercadores e homens muito ricos do reino passaram por ali e simplesmente deram a volta pela pedra.
Alguns até esbravejaram contra o rei dizendo que ele não mantinha as estradas limpas, mas, nenhum deles tentou sequer mover a pedra dali.
De repente, passa um camponês com uma boa carga de vegetais.
Ao se aproximar da imensa rocha, ele pôs de lado a sua carga e tentou remover a rocha dali.
Após muita força e suor, ele finalmente conseguiu mover a pedra para o lado da estrada.
Ele, então, voltou a pegar a sua carga de vegetais mas notou que havia uma bolsa no local onde estava a pedra.
A bolsa continha muitas moedas de ouro e uma nota escrita pelo rei que dizia que o ouro era para a pessoa que tivesse removido a pedra do caminho.
O camponês aprendeu o que muitos de nós nunca entendeu:
“Todo obstáculo contém uma oportunidade para melhorarmos nossa condição”.

Quinta:

Há muitos anos atrás, quando eu trabalhava como voluntário em um hospital, eu vim a conhecer uma menininha chamada Liz, que sofria de uma terrível e rara doença.
A única chance de recuperação para ela parecia ser através de uma transfusão de sangue do irmão mais velho dela de apenas 5 anos que, milagrosamente, tinha sobrevivido à mesma doença e parecia ter, então, desenvolvido anticorpos necessários para combatê-la.
O médico explicou toda a situação para o menino e perguntou, então, se ele aceitava doar o sangue dele para a irmã.
Eu vi ele hesitar um pouco, mas, depois de uma profunda respiração ele disse: – “Tá certo, eu topo… Se é para salvá-la…”
À medida que a transfusão foi progredindo, ele estava deitado na cama ao lado da cama da irmã e sorria, assim como nós também, ao ver as bochechas dela voltarem a ter cor.
De repente, o sorriso dele desapareceu e o garotinho empalideceu… Olhou para o médico e perguntou com a voz trêmula:
- “Eu vou começar a morrer logo?”
Por ser tão pequeno e novo, o menino tinha interpretado mal as palavras do médico, e pensou que teria que dar todo o sangue dele para salvar a irmã!
“Trabalhe como se você não precisasse do dinheiro, ame como se você nunca tivesse se machucado e dance como você dançaria se ninguém estivesse olhando”
Compreensão e atitude

Desconheço o autor.

Que Jesus ilumine nossos caminhos e nos faça ver todos seus sinais.

O Sonho de Rafaela

Rafaela era uma camponesa muito pobre que vivia em uma rústica região italiana. Ela tinha uma filha de nome Adda, a qual desencarnara com aproximadamente três anos de idade.
Decorridos seis meses do falecimento, a mãe não se conformava e se sentia injustiçada pelos céus.

Mas, certa noite, ela teve um sonho que reformulou sua percepção a respeito do ocorrido.
No sonho, ela fora convidada para uma festa que se realizaria em um local próximo do céu. Muitas crianças compareceriam no evento para se divertir. Quando ela chegou, ficou extasiada.
Tudo era muito belo e as crianças dançavam e cantavam, bastante alegres. Todas as crianças tinham asas reluzentes e Rafaela as contemplava embevecida. Entretanto, ficou muito surpresa ao notar sua própria filha sentada em um canto. A menina estava triste e chorosa, com roupas e asas molhadas, pesadas e sem brilho.
A mãe indagou à filha o que aquilo significava, pois ela sempre fora muito alegre. A pequena Adda disse que não poderia brincar com as outras crianças, mesmo se quisesse.
A pobre camponesa ainda argumentou que a filha tinha asas, era um anjo e deveria voar com alegria. A menina esclareceu que não podia voar, pois estava toda molhada, com as asas pesadas e coladas no corpo.
A mãe se dispôs a ajudar, como fosse possível, pois queria que a filha fosse feliz e pudesse brincar.

Adda afirmou que a culpada de tudo era a própria Rafaela. Com sua grande tristeza e suas blasfêmias contra Deus, a mãe a mantinha colada a si e a impedia de voar. O excesso de mágoas de Rafaela aprisionava a pequena Adda e as lágrimas que vertia sem cessar molhavam suas asas.

Aterrada, a pobre camponesa compreendeu que estava prejudicando a filha, ao não acatar a Vontade Divina. Prometeu que não mais choraria e nem reclamaria, pois queria que a menina fosse livre e feliz.

Ao acordar, tomou-se de grande felicidade pela certeza de ter visto e falado com sua filha. Chamou as amigas e relatou o sonho. Também tratou de relatá-lo a outra mãe que havia perdido um filho recentemente.

Essa bela história traduz uma realidade. O amor e os vínculos não se extinguem apenas porque alguém desencarnou. Os Espíritos desencarnados recebem os pensamentos e as vibrações dos que ficaram na Terra. É preciso que esses cuidem de manter pensamentos e sentimentos equilibrados, a fim de não prejudicar quem se foi.

Quando retorna à pátria espiritual, o Espírito vive momentos delicados e precisa de paz e tranquilidade para se adaptar à nova situação. A pretexto de muito amar, não é viável causar dor nos amores que nos precederam na viagem para o verdadeiro lar.

Pense nisso.

Chico Xavier

Carola Richter Lotufo, , Lucy Hackradt (atrás) Zaira Pitt , Cleusa B. Colombo em 1967 -
Chegou-me hoje por e-mail uma mensagem, recebida em Portugal, por médium que não conheço, atribuída a Chico Xavier. E pela primeira vez, pareceu-me que fosse dele mesmo.

O que já indica de imediato essa autoria é a justificativa por que estaria mandando essa mensagem em Portugal, pela isenção necessária – leia-se, o clima não idólatra, que só fora do Brasil poderia achar. Ou seja, só fora poderiam lhe dar crédito. Se aqui alguém publicar uma mensagem do Chico, dizendo que ele não foi perfeito, que não está sentado à direita de Jesus… está fadado quase a ser linchado. Pois aqui, ele é o santo obrigatório.

Acredito que isso deva ser motivo de angústia e solidão para um Espírito – sentir-se colocado num pedestal sobre-humano, apartado do companheirismo dos outros, para ser mitificado. O mito se sente terrivelmente solitário, porque deixa de ser gente, para se tornar uma projeção ideal.

E, por fim, acredito que seja mesmo Chico, porque ele está falando publicamente o que deveria ter falado mil vezes em vida, mas não falou: de não ter sido reencarnação de Kardec. Por isso talvez se penitencie nessa mensagem e diga o quanto ama Kardec, pois não falar isso enquanto vivo pode ter sido quase uma traição ao mestre.

Esperemos que com esse precedente, Chico possa achar outros médiuns que tenham a coragem de deixá-lo falar como irmão, como gente, como pessoa humana e falível, amorosa e sincera.

Fica aqui a mensagem para reflexão de todos (deixo a grafia portuguesa):


“À família Espírita de todo o planeta terráqueo.

É a ti meu filho que abraçaste a causa Espírita que me dirijo.

Detentor de um enorme sentimento de amor, responsabilidade e desejo de avanço de todas as almas, aqui estou novamente comunicando-me convosco.

Espero que compreendam, os amados irmãos Brasileiros, da necessidade de me comunicar noutro país, pois, é a forma mais isenta e disponível que encontramos, neste frágil momento que atravessa o Espiritismo. Agradeço comovido a todos aqueles que me carregam no coração afectuoso, relembrando-me nas recordações felizes e chorando na saudade. Porém, não pretendo que me coloquem em lugar que não me pertence estar. Não sou santo, nem fui perfeito, apenas vossos olhos ainda limitados ao conhecimento e vossos corações afectos de ternura, para me atribuírem tais e tais predicados. Sou uma alma em trajectória rolando em direcção ao sol da vida. Firme no propósito de fazer o melhor e causar o melhor à Humanidade, porém, nem sempre estive imune às tentações e fraquezas e por isso me penitencio a todos os queridos corações.

Venho humildemente pedir-vos e principalmente aqueles que me acompanharam de mais perto na caminhada da vida, aos que me enxugaram as lágrimas, aos que me mataram a fome, aos que curaram minhas feridas, aos que ouviram minhas palavras e aos que leram por mim os escritos, se for lícito fazer-vos um último pedido, aqui deixo expresso o meu desejo:

Que todos os Espíritas, principalmente aqueles com maiores responsabilidades aos olhos do Mundo, se possam avistar num evento, visando a colocação de um ponto final em todas as desavenças e histórias infelizes, equívocos e sobretudo agrupamentos e partidos. Peço-vos a retirada da Internet de todos os escritos que possam causar divisões, sofrimentos, ódios, perturbações físicas ou espirituais e descrença. Por amor a Jesus eu me libertei de tudo que na Terra me causou mágoa e sofrimento, pois tudo se reverteu em rosas que colhi no porvir. A Kardec amo profundamente e agradeço a luz. Não o fui realmente.

A nossa abençoada Doutrina Espírita nos foi trazida da bendita Espiritualidade, não é Doutrina nem Religião nascida na Terra, é foco de luz que nos conduz à paz.

Meus extremosos e tão amados filhos, o meu coração vos remete este pedido, o qual vos ficarei devendo para todo o sempre,

Chico Xavier ”

(página psicografada na noite de 21 de Setembro de 2010, pelas 22H30, no GEEAK/Coimbra, pela médium Maria della Rosa, durante os trabalhos mediúnicos)

VACINA CONTRA FOFOCA...

O Filtro Triplo
NA ANTIGA GRÉCIA, SÓCRATES,

FOI FAMOSO POR SUA SABEDORIA E PELO GRANDE
RESPEITO QUE PROFESSAVA A TODOS.

UM DIA, UM CONHECIDO SE ENCONTROU

COM O GRANDE FILÓSOFO, E LHE DISSE:

_ Sabe o que escutei sobre teu amigo ?

Espera um minuto, replicou Sócrates.
Antes que me diga qualquer coisa, quero que passes

por um pequeno exame.

Eu o chamo de exame do triplo filtro.
- Triplo filtro ? , perguntou o outro .

- Correto, continuou Sócrates.

Antes de que me fale sobre meu amigo, pode ser uma

boa idéia filtrar três vezes o que vai dizer.
É por isso que o chamo de "Exame do triplo filtro"

O primeiro filtro é a VERDADE.

Está absolutamente seguro de que o que vai me dizer é certo ?

_ Não, disse o homem, realmente só escutei sobre isso e ...

- Bem, disse Sócrates, então você realmente

não sabe se é certo ou não.

Agora me permita aplicar o segundo filtro, o filtro da BONDADE.

É algo bom o que vai me dizer de meu amigo ?
_ Não, pelo contrário .
_ Então, deseja me dizer algo ruim dele, porém não está seguro de que seja certo.

Mesmo que agora eu quizesse escutá-lo,

ainda não poderia, pois falta um filtro, o filtro da UTILIDADE.

Me servirá de algo, saber o que você vai me dizer do meu amigo ?
_ Não, na verdade não.
_ Bem, concluiu Sócrates.

Se o que desejas me dizer não é certo, nem bom e tão-pouco me será útil,
... porque eu iria querer saber ?

(Sócrates)

"É Dando Que se Recebe"

"...O maior erro do ser humano, é tentar tirar da cabeça, aquilo que não sai do coração..."

Um dia, um rapaz pobre que vendia mercadorias de porta em porta para pagar seus estudos, viu que só lhe restava uma simples moeda de dez centavos e tinha fome.
Decidiu que pediria comida na próxima casa. Porém, seus nervos o traíram quando uma encantadora mulher jovem lhe abriu a porta.
Em vez de comida, pediu um copo de água.


Ela pensou que o jovem parecia faminto e assim lhe deu um grande copo de leite.

Ele bebeu devagar e depois lhe perguntou:
▬ Quanto lhe devo?

Respondeu ela.
▬ Não me deves nada

E continuou:
▬ Minha mãe sempre nos ensinou a nunca aceitar pagamento por uma oferta caridosa.

Ele disse:
▬ Pois te agradeço de todo coração.

Quando Howard Kelly saiu daquela casa, não só se sentiu mais forte fisicamente, mas também sua fé em Deus e nos homens ficou mais forte. Ele já estava resignado a se render e deixar tudo.
Anos depois, essa jovem mulher ficou gravemente doente. Os médicos locais estavam confusos. Finalmente a enviaram à cidade grande, onde chamaram um especialista para estudar sua rara enfermidade.
Chamaram o Dr.Howard Kelly. Quando escutou o nome do povoado de onde ela viera, uma estranha luz encheu seus olhos. Imediatamente, vestido com a sua bata de médico, foi ver a paciente.
Reconheceu imediatamente aquela mulher. Determinou-se a fazer o melhor para salvar aquela vida. Passou a dedicar atenção especial àquela paciente. Depois de uma demorada luta pela vida da enferma, ganhou a batalha.
O Dr. Kelly pediu a administração do hospital que lhe enviasse a fatura total dos gastos para aprová-la. Ele a conferiu, depois escreveu algo e mandou entregá-la no quarto da paciente.

Ela tinha medo de abri-la, porque sabia que levaria o resto da sua vida para pagar todos os gastos. Mas finalmente abriu a fatura algo lhe chamou a atenção, pois estava escrito o seguinte:

▬ "Totalmente pago há muitos anos com um copo de leite
Ass.: Dr.Howard Kelly."

Lágrimas de alegria correram dos olhos da mulher e seu coração feliz rezou assim:
▬ "Graças meu Deus porque teu amor se manifestou nas mãos e nos corações humanos."

Na vida nada acontece por acaso. O que você faz hoje, pode fazer a diferença em sua vida amanhã."

"A Ponte"

Dois irmãos que moravam em fazendas vizinhas, separadas apenas por um riacho, tiveram um desentendimento.
Foi a primeira grande desavença em toda uma vida de trabalho lado a lado.
O que começou com um pequeno mal entendido, finalmente explodiu numa troca de palavras ríspidas, seguidas por semanas de total silêncio.
Numa manhã, o irmão mais velho ouviu alguém batendo à sua porta, dizendo:

- "Estou procurando trabalho e talvez você tenha algo para mim".

- Sim, disse ele, mostrando em seguida a fazenda do seu irmão mais novo além do riacho, contando que haviam brigado e que não podia mais suportá-lo.

Então mandou construir uma cerca bem alta entre as duas fazendas, entregou o material e foi para a cidade. E quando voltou não acreditou no que viu:
Em vez de cerca, uma ponte foi construída ali, ligando as duas margens do riacho. Era um belo trabalho, mas o fazendeiro não gostou nada do que viu.
As surpresas não pararam aí. Ao olhar novamente para a ponte viu o seu irmão se aproximando de braços abertos. Por um instante permaneceu imóvel do seu lado do rio.
Então o irmão mais novo disse:
- "Você realmente foi muito amigo construindo esta ponte mesmo depois de tudo o que aconteceu.
De repente, num só impulso, o irmão mais velho correu na direção do outro e abraçaram-se, chorando no meio da ponte.
O homem que fez o trabalho estava de partida quando alguém disse:
- "Espere, fique conosco!"

E ele respondeu:
-"Não posso, tenho outras pontes para construir! "Não deixe que "cercas ou muros" impeçam a sua aproximação com o próximo, construa uma ponte sólida de amor, paz e comunhão!


Autor desconhecido.

quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Enquanto houver amizade


"Pode ser que um dia deixemos de nos falar...
Mas, enquanto houver amizade,
Faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe...
Mas, se a amizade permanecer,
Um de outro se há-de lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos...
Mas, se formos amigos de verdade,
A amizade nos reaproximará.

Pode ser que um dia não mais existamos...
Mas, se ainda sobrar amizade,
Nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe...
Mas, com a amizade construiremos tudo novamente,
Cada vez de forma diferente.
Sendo único e inesquecível cada momento
Que juntos viveremos e nos lembraremos para sempre.

Há duas formas para viver a sua vida:
Uma é acreditar que não existe milagre.
A outra é acreditar que todas as coisas são um milagre."
Albert Einstein

terça-feira, 20 de setembro de 2011

O preço do amor...

Uma tarde, um menino aproximou-se de sua mãe, que preparava o jantar, e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que ela secou as mãos e tirou o avental, ela leu:
- Cortar a grama do jardim: R$3,00 - Por limpar meu quarto esta semana R$1,00
- Por ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
-Por cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia àscompras R$2,00
- Por tirar o lixo toda semana R$1,00
-Por ter um boletim com boas notas R$5,00
- Por limpar e varrer o quintal R$2,00
-TOTAL DA DIVIDA R$16,00


A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa.
Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
- Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida - NADA
- Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti - NADA
- Pelos problemas e pelos prantos que me causastes - NADA
- Pelo medo e pelas preocupações que me esperam -NADA
- Por comidas, roupas e brinquedos - NADA
- Por limpar-te o nariz - NADA
- CUSTO TOTAL DE MEU AMOR - NADA


Quando o menino terminou de ler o que sua mãe havia escrito tinha os olhos cheios de lágrimas.
Olhou nos olhos da mãe e disse:
-"Eu te amo, mamãe!!!"
Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: "TOTALMENTE PAGO". Assim somos nós adultos, como crianças, querendor recompensa por boas ações que fazemos. É difícil entender que a melhor recompensa é o AMOR que vem de Deus. E para nossa sorte é GRATIS. Basta querermos recebê-lo em nossas vidas! Que DEUS, abençôe todos vocês no dia de hoje (e sempre), e não devemos esquecer do AMOR universal que nos é cedido pelo PAI !

Em seu Benefício


*Não se agaste com o ignorante; certamente, não dispõe ele das oportunidades que iluminaram seu caminho.

*Evite aborrecimentos com as pessoas fanatizadas; permanecem no cárcere do exclusivismo e merecem compaixão como qualquer prisioneiro.

*Não se perturbe com o malcriado; o irmão intratável tem, na maioria das vezes, o fígado estragado e os nervos doentes.

*Ampare o companheiro inseguro; talvez não possua o necessário, quando você detém excessos.

*Não se zangue com o ingrato; provavelmente, é desorientado ou inexperiente.

*Ajude ao que erra; seus pés pisam o mesmo chão e, se você tem possibilidades de corrigir, não tem o direito de censurar.

*Desculpe o desertor; ele é fraco e mais tarde voltará à lição.

*Auxilie o doente; agradeça ao Divino poder o equilíbrio que você está conservando.

*Esqueça o acusador; ele não conhece o seu caso desde o princípio.

*Perdoe ao mau; a vida se encarregará dele.

Francisco Cândido Xavier - Agenda Cristã - pelo Espírito André Luiz.

Muita paz e luz a todos, que Jesus esteja presente em nossos corações.

sábado, 17 de setembro de 2011

Isso é viver??

Viver é assim???

Um dia eu gritei, xinguei, irritei, esbravejei. Senti raiva, ódio, mágoa, desejei mal.
Mas um dia no meu coração eu me perguntei?
Para que tudo isso?
Para que atingir nossos irmãos assim.

Porque fazendo isso com o outro, estarei fazendo comigo mesmo. O recebo disso?
Não faça nada ao outro o que não quer para você.
Mas aprendi a perdoar, a deixar passar, a deixar nas mãos de Deus. São tantas coisas no mundo que se fossemos ligar, ou dar importância a tudo, como ficaríamos?
Hoje não ligo mais para pequenas coisas. Sim, um dia também, fui odiada, magoada, agredida, ofendida.

Hoje aprendi a perdoar, aprendi que perdão é amar, e amor.
Aprendi que não vale a pena perdemos tempo com coisas tão pequenas, insignificantes. Do dia a dia.
Nosso tempo é ouro. E ele passa rápido.
Melhor seria uma boa leitura, ou um bom livro.
Do que ficar remoendo o que já passou. Ou para pessoas que não estão nem ai, para nós.
Aliás, o que já passou, fica para trás.
Seria melhor não ligar, nem se importar. Com o mundo lá fora. É claro que tem casos e casos. Mas olhem para o lado de dentro. Cuidem do lado de dentro primeiro.
Sabe ser o vigia de nós mesmos, se vivermos preocupados com o cachorro do vizinho, se batem no nosso portão, se sobem no nosso telhado, se falam mal de nós, se fizeram ou não trabalhos de magia, para nós. Não estamos vivendo.
Pois viver, não é isso. Poxa nossa vida já anda uma bola de neve.
Porque multiplicar as bolas?

Se podemos modelá-las.
Se viver é assim, então isso não é viver
A vida não é isso.

A vida e o viver são minutos de sabedoria. É usar sabedoria interior. É ter paz interior, serenidade, nos momentos mais turbulentos, é usar a paciência, a tolerância. Quanto mais estivermos debaixo dos escombros, mas estaremos vivos. Temos braços, pernas, olhos, boca. Não estamos com nada faltando, muito menos em cima de uma cama, paralizados.
Se oferecemos ofensas, Ódios, raiva, magoa, receberemos exatamente isso.
Mas se doamos amor, recebemos amor.
Se viver é assim, se a vida é assim. O que é o viver?
A nossa vida é ouro, e não para vivenciar coisas insignificantes que não nos acrescentam nada, que não nos fazem melhorar em nada, ou se importar. Estamos aqui evoluindo
Precisamos ser grandiosos em tudo. Precisamos muito para evoluir, crescer espiritualmente, e uma das coisas, é sermos pacientes, em momentos que estamos a ponto de explodir, sabe por que ninguém foi ou teve a ver pelo que sofres, e passas.

Quem bate no portão, não tem a ver, quem sobe no telhado não tem a ver. Aprendamos a viver conscientemente.
Dê importância a coisas boas, se importe em oferecer um pão, uma sopa, dá um cobertor, uma acalento, uma conversa amiga, um conselho bom, em saber como o outro está. Um afago. Isso sim é importante.
Em vigiar, em orar pelos necessitados, orar pelos que estão nos hospitais. Que passam ou estão passando o mesmo que passamos.
Aprendamos o verdadeiro valor da vida, do tempo, das horas, do viver. Não basta sermos bons por dentro. É preciso deixar ir certas coisas, que nos fazem mal, que não nos fazem bem. Deixar passar, sem se importar, com nada ou muita coisa. Sabe desligar da tomada.

E viver, simplesmente viver. Se estamos nos recuperando de uma doença, convalescendo, de uma cirurgia, precisamos aceitar, este período, para agradecer, e refletir, para corrigir, e acertar, tudo primeiro em nós. Depois no restante das coisas. Às vezes é bom desacelerar. Para refletir, e pensar. Sempre vem a luz, a luz sempre aparece.
O foco agora é você, somos nós. Para depois as nossas pendências. Depois tudo se encaixa se encaminha. Não coloquem pedras debaixo do leito do rio.
E sim retire-as. Para que o rio deságüe no mar, sem nenhum obstáculo.
Quem a não ser nós mesmos coloca alguns obstáculos por onde passas? Quem? Nós é que precisamos quebrar as correntes que nos prendem na teia da ignorância. Do julgamento precipitado. E olhar para ai, bem dentro, lá no fundo.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Crônicas da vida invisível



Naquele início de tarde morna, seguia o Amparador da vida invisível ao lado de duas das suas tuteladas naquele agrupamento familiar reencarnado, naturalmente despercebido, acompanhando a passos de passeio a jovem mãe ao lado da filha pequena que conduzia ao colégio, quando percebeu, agradavelmente surpreso, a aproximação de um seu companheiro nas lides de auxílio aos amigos na materialidade.

– Que faz por aqui, Cláudio?! Bom encontrar-te. Algum recado da Colônia?
Ao que o antigo amigo de muitos séculos respondeu, com a jovialidade que lhe era própria:

– Vinha mesmo ao teu encontro para combinar contigo umas tantas coisas, sabendo-te ocupado com a tua missão diária na residência dos teus afetos reencarnados; a meio caminho, todavia, notei algo urgente e acorri até aqui para avisar-te, sabendo como sei com algum acerto das rotinas do teu dia...

O outro olhou-o, entre agradecido e surpreendido, convidando-o a acompanhá-los no percurso que seguia junto às protegidas entretidas, àquela altura, em desanuviado diálogo sobre os acontecimentos da manhã finda.

– A que te referes? Algum problema?

– Não exatamente... – o outro se apressou em esclarecer, prestimoso – Mas é preciso que arranjes um jeito de deter os passos das tuas assistidas durante uns poucos momentos...

– Por quê? – quis saber o Amparador, curioso.

– Tu o pressentirias com facilidade tão logo atingissem a próxima via transversal, todavia, deixemos os comentários e explicações para daqui a pouco. Por favor, apresse-se...

E em notando que o aludido cruzamento de avenidas já vinha bem próximo, de pronto o amigo do plano espiritual da vida gastou breve intervalo consultando atentamente os arredores, a fim de que algo oportuno lhe ocorresse, assim como o denodado recém-chegado.

De repente, apondo afavelmente a mão na altura da nuca da moça, sussurrou-lhe algo, carinhoso, à audição espiritual:

– Olhe só: o galho desta árvore aí está quase caindo!...

Tamanha era a empatia entre Amparador e assistida, que na mesma hora a jovem alçou a vista, aparentemente ao acaso, para o arvoredo compacto mais a frente da calçada por onde passava com a criança, detendo-se no passo apressado com que avançavam.

– Olhe, filha! Aquele galho lá em cima está arriscando cair! Que perigo! Está podre!

Ao que a menininha, surpreendida com o comentário e curiosa como toda criança, imediatamente atendeu ao apelo materno, levantando também o rostinho sério.

– Cadê?! Onde, mamãe?!...

A mãe apontou.

– Lá! Olhe!...

Ao lado, os dois amigos da invisibilidade trocaram um olhar entre divertido e aliviado.

A menininha ainda se demorou com os olhos na árvore frondosa durante um bom tempo, acabando mesmo por causar certa impaciência na mãe que, pressurosa com o horário de entrada da pequena na escola, se pôs a apressá-la:

– Chega, filhinha! Já viu! Quer se atrasar?

– Ah, agora eu vi! Eu quero ver mamãe, que coisa!...

E gastou-se alguns instantes a mais no impasse até que afinal mãe e filha retomaram o trajeto calmamente, ladeadas pelos assistentes despercebidos que as acompanhavam agora entretidos em palestra reservada a respeito do incidente.

– Que foi, afinal, que o compeliu a esta providência, Cláudio? Não pode me dizer agora?...

Não se faria necessário, porém, nenhum esclarecimento. Porque já atingiam a esquina aludida quando, e antes que se aproximassem o suficiente do meio-fio, inaudita explosão sobressaltou a todos que transitavam nas proximidades, no trecho de calçada adiante, espalhando fumaça para todo lado.

A jovem deteve a criança pela mão com enérgica firmeza, espantada, esquadrinhando, indócil. Outras pessoas se distanciaram, cautelosas – enquanto alguns homens, diante de uma padaria, e entretidos com algum aparente reparo de maquinaria desconhecida em local inadequado, qual fosse aquele onde se achavam, bem no meio do caminho dos transeuntes numerosos da rua, saltavam também, em sobressalto, para se porem a salvo da inesperada explosão.

O Amparador olhava a cena quedo em admiração, ao lado do amigo agora reconfortado por levar a bom termo a sua missão; e prosseguiram, bem dispostos e externando evidente satisfação, seguindo a moça que agora puxava a menininha para contornar o trecho arriscado do trajeto, a fim de efetuar a travessia pretendida num outro ponto mais afastado – enquanto os homens ainda agitavam-se, confabulando em barulhenta exaltação, atribulados em dispersar a fumaça espessa.

Aquele era mais um episódio ilustrativo de que possuímos na vida espiritual mais amigos do que jamais imaginaríamos durante o período transitório de obscurecimento da memória no corpo material – amigos responsáveis por muitos desses momentos nos quais os seus avisos providenciais fazem com que apenas dois casuais minutos valham nada menos do que a preservação de duas vidas...

Christina Nunes



PAZ, MUITA PAZ!

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O mundo ainda duvida de Jesus!


UMA NOTÍCIA QUE ESTÁ ABALANDO O EGITO! Fé!

- Depois do haitiano que ficou 27 dias nos escombros e disse que uma pessoa lhe deu água, veja a notícia interessante que vem ao nosso conhecimento.


- Um muçulmano egípcio matou sua esposa porque ela estava lendo a Bíblia e então a enterrou com seu bebê nascido há poucos dias e uma filha de 8 anos de idade.
As crianças foram enterradas vivas!

Ele então disse à polícia que um tio havia matado as crianças. Quinze dias mais tarde, outra pessoa da família morreu.
Quando foram enterrá-la, encontraram as duas crianças sob a areia?

E VIVAS!
O país ficou em choque e o homem será executado...

Perguntaram à menina de 8 anos como ela havia conseguido sobreviver por tanto tempo e ela disse: "Um homem que usava roupas brilhantes e com feridas que sangravam em suas mãos, vinha todos os dias para nos alimentar. Ele sempre acordava minha mãe para dar de mamar à minha irmã".
Ela foi entrevistada no Egito numa TV nacional por uma mulher jornalista que tinha o rosto coberto. Ela disse na TV pública, 'Foi Jesus quem veio cuidar de nós, porque ninguém mais faz coisas como essas!'
Os muçulmanos acreditam que Isa (Jesus) aparecerá para fazer coisas desse tipo, mas as feridas em Suas mãos dão provas de que Ele realmente foi crucificado e que Ele está vivo!
Também ficou claro que a criança não seria capaz de inventar essa história e não seria possível que essas crianças vivessem sem um milagre verdadeiro.
Os líderes muçulmanos terão muita dificuldade em lidar com essa situação e a popularidade do filme 'Paixão de Cristo' não os ajuda!
Como o Egipto está bem no centro da media e da educação do Oriente Médio, você pode ter a certeza de que essa história vai se espalhar rapidamente.
Jesus Cristo ainda está deixando o mundo de pernas pro ar!
Por favor espalhe esta história por todos os lugares.


'O Senhor diz, 'Abençoarei a pessoa que colocar Sua confiança em mim'' (Jeremias 17).

Jesus disse: "Se me negas entre os homens, te negarei diante do Pai” De que adianta um homem ganhar o mundo inteiro, se perde a sua alma.
(Lucas 9:25)


IGREJA CATOLICA JÁ RECONHECE COMUNICAÇÃO COM OS ESPIRITOS


Recentemente foi lançado no mercado cultural um livro mediúnico trazendo as reflexões de um padre depois da morte, atribuído, justamente, ao Espírito Dom Helder Camara, bispo católico, arcebispo emérito de Olinda e Recife, desencarnado no dia 28 de agosto de 1999, em Recife (PE).

O livro psicografado pelo médium Carlos Pereira, da Sociedade Espírita Ermance Dufaux, de Belo Horizonte, causou muita surpresa no meio espírita e grande polêmica entre os católicos. O que causou mais espanto entre todos foi a participação de Marcelo Barros, monge beneditino e
teólogo, que durante nove anos foi secretário de Dom Helder Câmara, para a relação ecumênica com as igrejas cristãs e as outras religiões.

Marcelo Barros secretariou Dom Helder Câmara no período de 1966 a 1975 e tem 30 livros publicados. Ao prefaciar o livro Novas Utopias , do espírito Dom Helder, reconhecendo a autenticidade do comunicante, pela originalidade de suas idéias e, também, pela linguagem, é como se a Igreja Católica viesse a público reconhecer o erro no qual incorreu muitas vezes, ao negar a veracidade do fenômeno da comunicação entre vivos e mortos, e desse ao livro de Carlos Pereira, toda a fé necessária como o Imprimátur do Vaticano. É importante destacar, ainda, que os direitos autorais do livro foram divididos em partes iguais, na doação feita pelo médium, à Sociedade Espírita Ermance Dufaux e ao Instituto Dom Helder Câmara, de Recife, o que, aliás, foi aceito pela instituição católica, sem qualquer constrangimento.

No prefácio do livro aparece também o aval do filósofo e teólogo Inácio Strieder e a opinião favorável da historiadora e pesquisadora Jordana Gonçalves Leão, ambos ligados à Igreja Católica. Conforme eles mesmos disseram, essa obra talvez não seja uma produção direcionada aos espíritas, que já convivem com o fenômeno da comunicação, desde a codificação do Espiritismo; mas, para uma grandiosa parcela da população dentro da militância católica, que é chamada a conhecer a verdade espiritual, porque "os tempos são chegados", estes ensinamentos pertencem à natureza e, conseqüentemente, a todos os filhos de Deus.

A verdade espiritual não é propriedade dos espíritas ou de outros que professam estes ensinamentos e, talvez, porque, tenha chegado o momento da Igreja Católica admitir, publicamente, a existência espiritual, a vida depois da morte e a comunicação entre os dois mundos.

Na entrevista com Dom Helder Câmara, realizada pelos editores, o Espírito comunicante respondeu as seguintes perguntas sobre a vida espiritual:

- Dom Helder, mesmo na vida espiritual, o senhor se sente um padre?
Não poderia deixar de me sentir padre, porque minha alma, mesmo antes de voltar, já se sentia padre. Ao deixar a existência no corpo físico, continuo como padre porque penso e ajo como padre. Minha convicção à Igreja Católica permanece a mesma, ampliada, é claro, com os ensinamentos que aqui recebo, mas continuo firme junto aos meus irmãos de Clero a contribuir, naquilo que me seja possível, para o bem da humanidade.

- Do outro lado da vida o senhor tem alguma facilidade a mais para realizar seu trabalho e exprimir seu pensamento, ou ainda encontra muitas barreiras com o preconceito religioso?
Encontramos muitas barreiras. As pessoas que estão do lado de cá reproduzem o que existe na Terra. Os mesmos agrupamentos que se formam aqui se reproduzem na Terra. Nós temos as mesmas dificuldades de relacionamento, porque os pensamentos continuam firmados, cristalizados em crenças em determinados pontos que não levam a nada. Resistem a ideia de evolução dos conceitos. Mas, a grande diferença é que por estarmos com a vestimenta do espírito, tendo uma consciência mais ampliada das coisas podemos dirigir os nossos pensamentos de outra maneira e assim influenciar aqueles que estão na Terra e que vibram na mesma sintonia.

- Como o senhor está auxiliando nossa sociedade na condição de desencarnado?
Do mesmo jeito. Nós temos as mesmas preocupações com aqueles que passam fome, que estão nos hospitais, que são injustiçados pelo sistema que subtrai liberdades, enriquece a poucos e colocam na pobreza e na miséria muitos; todos aqueles desvalidos pela sorte. Nós juntamos a todos que pensam semelhantemente a nós, em tarefas enobrecedoras, tentando colaborar para o melhoramento da humanidade.

- Como é sua rotina de trabalho?
A minha rotina de trabalho é, mais ou menos, a mesma.. Levanto-me, porque aqui também se descansa um pouco, e vamos desenvolver atividades para as quais nos colocamos à disposição. Há grupos que trabalham e que são organizados para o meio católico, para aqueles que precisam de alguma colaboração. Dividimo-nos em grupos e me enquadro em algumas atividades que faço com muito prazer.

- Qual foi a sua maior tristeza depois de desencarnado? E qual foi a sua maior alegria?
Eu já tinha a convicção de que estaria no seio do Senhor e que não deixaria de existir. Poder reencontrar os amigos, os parentes, aqueles aos quais devotamos o máximo de nosso apreço e consideração e continuar a trabalhar, é uma grande alegria. A alegria do trabalho para o Nosso Senhor Jesus Cristo.

- O senhor, depois de desencarnado, tem estado com freqüência nos Centros Espíritas?
Não. Os lugares mais comuns que visito no plano físico são os hospitais; as casas de saúde; são lugares onde o sofrimento humano se faz presente. Naturalmente vou à igreja, a conventos, a seminários, reencontro com amigos, principalmente em sonhos, mas minha permanência mais freqüente não é na casa espírita.

- O senhor já era reencarnacionista antes de morrer?
Nunca fui reencarnacionista, diga-se de passagem. Não tenho sobre este ponto um trabalho mais desenvolvido porque esse é um assunto delicado, tanto é que o pontuei bem pouco no livro. O que posso dizer é que Deus age conforme a sua sabedoria sobre as nossas vidas e que o nosso grande objetivo é buscarmos a felicidade mediante a prática do amor. Se for preciso voltar a ter novas experiências, isso será um processo natural.

- Qual é o seu objetivo em escrever mediunicamente?
Mudar, ou pelo menos contribuir para mudar, a visão que as pessoas têm da vida, para que elas percebam que continuamos a existir e que essa nova visão possa mudar profundamente a nossa maneira de viver.
Minha tentativa de adaptação a essa nova forma de escrever foi muito interessante, porque, de início, não sabia exatamente como me adaptar ao médium para poder escrever. É necessário que haja uma aproximação muito grande entre o pensamento que nós temos com o pensamento do médium. É esse o grande de todos nós porque o médium precisa expressar aquilo que estamos intuindo a ele. No início foi difícil, mas aos poucos começamos a criar uma mesma forma de expressão e de pensamento, aí as coisas melhoraram. Outros (médiuns) pelos quais tento me comunicar enfrentam problemas semelhantes.

- Foi uma surpresa saber que poderia se comunicar pela escrita mediúnica?
Não. Porque eu já sabia que muitas pessoas portadoras da mediunidade faziam isso. Eu apenas não me especializei, não procurei mais detalhes, deixei isso para depois, quando houvesse tempo e oportunidade. Imaginamos que haja outros padres que também queiram escrever mediunicamente, relatarem suas impressões da vida espiritual.

- Por que Dom Helder é quem está escrevendo?
Porque eu pedi. Via-me com a necessidade de expressar aos meus irm> ãos da Terra que a vida continua e que não paramos simplesmente quando nos colocam dentro de um caixão e nos dizem "acabou-se". Eu já pensava que continuaria a existir, sabia que haveria algo depois da vida física. Falei isso muitas vezes. Então, senti a necessidade de me expressar por um médium quando estivesse em condições e me fossem dadas as possibilidades. É isto que eu estou fazendo.

- Outros padres, então, querem escrever mediunicamente em nosso País?
Sim. E não poucos. São muitos aqueles que querem usar a pena mediúnica para poder expressar a sobrevivência após a vida física. Não o fazem por puro preconceito de serem ridicularizados, de não serem aceitos, e resguardam as suas sensibilidades espirituais para não serem colocados numa situação de desconforto. Muitos padres, cardeais até, sentem a proteção espiritual nas suas reflexões, nas suas prédicas, que acreditam ser o Espírito Santo, que na verdade são os irmãos que têm com eles algum tipo de apreço e colaboram nas suas atividades.

- Como o senhor se sentiu em interação com o médium Carlos Pereira?
Muito à vontade, pois havia afinidade, e porque ele se colocou à disposição para o trabalho. No princípio foi difícil juntar-me a ele por conta de seus interesses e de seu trabalho. Quando acertamos a forma de atuar, foi muito fácil, até porque, num outro momento, ele começou a pesquisar sobre a minha última vida física. Então ficou mais fácil transmitir-lhe as informações que fizeram o livro.

- O senhor acredita que a Igreja Católica irá aceitar suas palavras pela mediunidade?
Não tenho esta pretensão. Sabemos que tudo vai evoluir e que um dia, inevitavelmente, todos aceitarão a imortalidade com naturalidade, mas é demais imaginar que um livro possa revolucionar o pensamento da nossa Igreja. Acho que teremos críticas, veementes até, mas outros mais sensíveis admitirão as comunicações. Este é o nosso propósito.

- É verdade que o senhor já tinha alguns pensamentos espíritas quando na vida física?
Eu não diria espírita; diria espiritualista, pois a nossa Igreja, por si só, já prega a sobrevivência após a morte. Logo, fazermos contato com o plano físico depois da morte seria uma conseqüência natural. Pensamentos espíritas não eram, porque não sou espírita. Sem nenhum tipo de constrangimento em ter negado alguns pensamentos espíritas, digo que cheguei a ter, de vez em quando, experiências íntimas espirituais.

- Igreja - Há as mesmas hierarquias no mundo espiritual?
Não exatamente, mas nós reconhecemos os nossos irmãos que tiveram responsabilidades maiores e que notoriamente tem um grau evolutivo moral muito grande. Seres do lado de cá se reconhecem rapidamente pela sua hombridade, pela sua lucidez, pela sua moralidade. Não quero dizer que na Terra isto não ocorra, mas do lado de cá da vida isto é tudo mais transparente; nós captamos a realidade com mais intensidade. Autoridade aqui não se faz somente com um cargo transitório que se teve na vida terrena, mas, sobretudo, pelo avanço moral.

- Qual seu pensamento sobre o papado na atualidade?
Muito controverso esse assunto. Estar na cadeira de Pedro, representando o pensamento maior de Nosso Senhor Jesus Cristo, é uma responsabilidade enorme para qualquer ser humano. Então fica muito fácil, para nós que estamos de fora, atribuirmos para quem está ali sentado, algum tipo de consideração. Não é fácil. Quem está ali tem inúmeras responsabilidades, não apenas materiais, mas descobri que as espirituais ainda em maior grau. Eu posso ter uma visão ideológica de como poderia ser a organização da Igreja; defendi isso durante minha vida. Mas tenho que admitir, embora acredite nesta visão ideal da Santa Igreja, que as transformações pelas quais devemos passar merecem cuidado, porque não podemos dar sobressaltos na evolução. Queira Deus que o atual Papa Ratzinger (Bento XVI) possa ter a lucidez necess> ária para poder conduzir a Igreja ao destino que ela merece.

- O senhor teria alguma sugestão a fazer para que a Igreja cumpra seu papel?
Não preciso dizer mais nada. O que disse em vida física, reforço. Quero apenas dizer que quando estamos do lado de cá da vida, possuímos uma visão mais ampliada das coisas. Determinados posicionamentos que tomamos, podem não estar em seu melhor momento de implantação, principalmente por uma conjuntura de fatores que daqui percebemos. Isto não
quer dizer que não devamos ter como referência os nossos principais ideais e, sempre que possível, colocá-los em prática.

- Espíritas no futuro?
Não tenho a menor dúvida. Não pertencem estes ensinamentos a nossa Igreja, ou de outros que professam estes ensinamentos espirituais. Portanto, mais cedo ou mais tarde, a nossa Igreja terá que admitir a existência espiritual, a vida depois da morte, a comunicação entre os dois mundos e todos os outros princípios que naturalmente decorrem da vida espiritual.

Quais são os nomes mais conhecidos da Igreja que estão cooperando com o progresso do Brasil no mundo espiritual?
Enumerá-los seria uma injustiça, pois há base em todas as localidades.Então, dizer um nome ou outro seria uma referência pontual porque hámuitos, que são poucos conhecidos, mas que desenvolvem do lado de cá da vida um trabalho fenomenal e nós nos engajamos nestas iniciativas de amor ao próximo.

- Amor - Que mensagem o senhor daria especificamente aos católicos agora, depois da morte?
Que amem, amem muito, porque somente através do amor vai ser possível trazer um pouco mais de tranqüilidade à alma. Se nós não tentarmos amar do fundo dos nossos corações, tudo se transformará numa angústia profunda. O amor, conforme nos ensinou o Nosso Senhor Jesus Cristo, é a grande mola salvadora da humanidade.

- Que mensagem o senhor deixaria para nós, espíritas?
Que amem também, porque não há divisão entre espíritas e católicos ou qualquer outra crença no seio do Senhor. Não há. Essa divisão é feita por nós, não pelo Criador. São aceitáveis porque demonstram diferenças de pontos de vista, no entanto, a convergência é única, aqui simbolizada pela prática do amor, pois devemos unir os nossos esforços.

- Que mensagem o senhor deixaria para os religiosos de uma maneira geral?
Que amem. Não há outra mensagem senão a mensagem do amor. Ela é a única e principal mensagem que se pode deixar.


Autor: Dom Helder Câmara (espírito)
Médium: Carlos Pereira
Editora: Dufaux
Site: www.editoradufaux.com.br

terça-feira, 28 de junho de 2011

TORRADAS QUEIMADAS!


Quando eu ainda era um menino, ocasionalmente, minha mãe gostava de fazer um lanche, tipo café da manhã, na hora do jantar. E eu me lembro especialmente de uma noite, quando ela fez um lanche desses, depois de um dia de trabalho muito duro.
Naquela noite, minha mãe pôs um prato de ovos, linguiça e torradas bastante queimadas, defronte ao meu pai.

Eu me lembro de ter esperado um pouco, para ver se alguém notava o fato.

Tudo o que meu pai fez foi pegar a sua torrada, sorrir para minha mãe e me perguntar como tinha sido o meu dia na escola.

Eu não me lembro do que respondi, mas me lembro de ter olhado para ele lambuzando a torrada com manteiga e geleia e engolindo cada bocado.

Quando eu deixei a mesa naquela noite, ouvi minha mãe se desculpando por haver queimado a torrada.

E eu nunca esquecerei o que ele disse:

" - Adorei a torrada queimada..."

Mais tarde, naquela noite, quando fui dar um beijo de boa noite em meu pai, eu lhe perguntei se ele tinha realmente gostado da torrada queimada.

Ele me envolveu em seus braços e me disse:

" - Companheiro, sua mãe teve um dia de trabalho muito pesado e estava realmente cansada...

Além disso, uma torrada queimada não faz mal a ninguém.

A vida é cheia de imperfeições e as pessoas não são perfeitas.
E eu também não sou o melhor marido, empregado, ou cozinheiro, talvez nem o melhor pai, mesmo que tente todos os dias!

O que tenho aprendido através dos anos é que saber aceitar as falhas
alheias, escolhendo relevar as diferenças entre uns e outros, é uma das chaves mais importantes para criar relacionamentos saudáveis e duradouros.

Desde que eu e sua mãe nos unimos, aprendemos, os dois, a suprir as falhas do outro.

Eu sei cozinhar muito pouco, mas aprendi a deixar uma panela de alumínio brilhando.

Ela não sabe usar a furadeira, mas após minhas reformas, ela faz tudo
ficar cheiroso, de tão limpo.

Eu não sei fazer uma lasanha como ela, mas ela não sabe assar uma carne como eu.

Eu nunca soube fazer você dormir, mas comigo você tomava banho rápido, sem reclamar.

A soma de nós dois monta o mundo que você recebeu e que te apoia, eu e ela nos completamos.

Nossa família deve aproveitar este nosso universo enquanto temos os dois presentes.

Não que mais tarde, o dia que um partir, este mundo vá desmoronar, não vai.

Novamente teremos que aprender e nos adaptar para fazer o melhor.

De fato, poderíamos estender esta lição para qualquer tipo de relacionamento: entre marido e mulher, pais e filhos, irmãos, colegas e com amigos.

Então filho, se esforce para ser sempre tolerante, principalmente com quem dedica o precioso tempo da vida, a você e ao próximo.


"As pessoas sempre se esquecerão do que você lhes fez, ou do que lhes disse. Mas nunca esquecerão o modo pelo qual você as fez se sentir."

"Um anjo esteve a noite na Auto-estrada 109"


Uma mulher que conduzia um automóvel com seus filhos é a protagonista de um grande acidente entre vários automóveis.
A senhora assustada dentro de seu carro, começou a gritar:

- OH Deus! por favor salva a meus meninos!

Seu olhar cheio de medo focalizou no acento traseiro onde supostamente estavam seus filhos, porém tudo o que viu foi vidros quebrados e duas cadeiras de crianças destruídas. Não se viam seus gêmeos por lado algum; ela não os escutava chorar, e temeu que tivessem sido lançados para fora do veículo.

- OH Deus não os deixe morrer!!!

Com a chegada dos bombeiros e a polícia, procuraram na parte traseira porém não encontraram as crianças, os cintos de segurança estavam intactos. Eles pensaram que a mulher estava louca e que estava sozinha no carro, porém quando iam interrogá-la, a mulher havia desaparecido.
Policiais a viram passar correndo, sem rumo, e gritando mais forte que o ruído, Suplicando desesperadamente:

- Por favor ajudem a encontrar meus filhos! Eles só têm quatro anos de idade e estão vestidos iguais, com camisas azuis e jeans.

Um policial a ouviu e lhe disse:
- Estão em meu carro e não tem nenhum arranhão! .....Eles dizem que seu pai os colocou ali, e lhes deu a cada um, um pirulito e lhes disse para esperar que a mãe vai levá-los para casa. Já procurei por todos os lados mas não pude encontrar o pai. Provavelmente deixou a área, supôs o policial...

A Mãe abraçou os gêmeos e disse, enquanto enxugava as lágrimas:
-'Ele não pode ter deixado a área, ele morreu há um ano'.

O policial, mostrando-se confuso, perguntou,
- Como pode ser isto verdade?

Os meninos exclamavam:
-'Mamãe, Papai veio e nos pediu que te desse um beijo por ele.. Disse que não devemos nos preocupar e que você estaria bem, e nos colocou neste carro com as luzes brilhantes e bonitas. Queríamos que ele ficasse conosco porque sentimos muita saudade, porém ele só nos abraçou muito forte e disse que teria que ir. Disse que algum dia entenderíamos e nos pediu que nos comportássemos bem, e que te disséssemos que ele sempre estará cuidando de nós.'
A Mãe duvidou que o que eles diziam era verdade, porém recordou-se das ultimas palavras do Pai:

-Eu cuidarei de vocês'.

O relatório dos bombeiros não podia explicar que com o carro totalmente destruído, os três ocupantes se salvaram sem nenhuma cicatriz. Porém no relatório da polícia estava escrito em letras muito pequenas:
'Um anjo esteve a noite na Auto-estrada 109.'


Senhor, Te quero e te necessito, vem ao meu coração, e abençoe minha família, minha casa, meus amigos e a mim. Amem'




Aquele que tem mil amigos não tem um amigo a quem não corresponder. Esta manhã quando o Senhor abriu uma janela do Paraíso, me viu e perguntou:
- 'Filho meu, qual é seu maior desejo para hoje? eu respondi: '
- Senhor, por favor cuida da pessoa que esta lendo esta mensagem, sua familia e seus amigos especiais. Eles merecem e eu os quero muito bem'.
O amor do Senhor é como o oceano, pode ver seu começo, Porém não seu final.



"Confie...
As coisas acontecem na hora certa.
Exatamente quando devem acontecer!
Momentos felizes, louve a Deus.
Momentos difíceis, busque a Deus.
Momentos silenciosos, adore a Deus.
Momentos dolorosos, confie em Deus.
Cada momento, agradeça a Deus. "

quinta-feira, 16 de junho de 2011

O milagre...

Uma garotinha foi para o quarto e pegou um vidro de geléia que estava escondido no armário e derramou todas as moedas no chão.
Contou uma por uma, com muito cuidado, três vezes. O total precisava estar exatamente correto. Não havia chance para erros.

Colocando as moedas de volta no vidro e tampando-o bem, saiu pela porta dos fundos em direção à farmácia Rexall, cuja placa acima da porta tinha o rosto de um índio.

Esperou com paciência o farmacêutico lhe dirigir a palavra, mas ele estava ocupado demais. A garotinha ficou arrastando os pés para chamar atenção, mas nada. Pigarreou, fazendo o som mais enojante possível, mas não adiantou nada. Por fim tirou uma moeda de 25 centavos do frasco e bateu com ela no vidro do balcão. E funcionou!


- O que você quer? - perguntou o farmacêutico irritado. - Estou conversando com o meu irmão de Chicago que não vejo há anos -, explicou ele sem esperar uma resposta.


- Bem, eu queria falar com o senhor sobre o meu irmão -, respondeu Tess no mesmo tom irritado. - Ele está muito, muito doente mesmo, e eu quero comprar um milagre.


- Desculpe, não entendi. - disse o farmacêutico.


- O nome dele é Andrew. Tem um caroço muito ruim crescendo dentro da cabeça dele e o meu pai diz que ele precisa de um milagre. Então eu queria saber quanto custa um milagre.


- Garotinha, aqui nós não vendemos milagres. Sinto muito, mas não posso ajudá-la. - explicou o farmacêutico num tom mais compreensivo.


- Eu tenho dinheiro. Se não for suficiente vou buscar o resto. O senhor só precisa me dizer quanto custa.


O irmão do farmacêutico, um senhor bem aparentado, abaixou-se um pouco para perguntar à menininha de que tipo de milagre o irmão dela precisava.


- Não sei. Só sei que ele está muito doente e a minha mãe disse que ele precisa de uma operação, mas o meu pai não tem condições de pagar, então eu queria usar o meu dinheiro.


- Quanto você tem? - perguntou o senhor da cidade grande.


- Um dólar e onze cêntimos -, respondeu a garotinha bem baixinho. - E não tenho mais nada. Mas posso arranjar mais se for preciso.


- Mas que coincidência! - disse o homem sorrindo. - Um dólar e onze cêntimos! O preço exato de um milagre para irmãozinhos!

Pegando o dinheiro com uma das mãos e segurando com a outra a mão da menininha, ele disse:

- Mostre-me onde você mora, porque quero ver o seu irmão e conhecer os seus pais. Vamos ver se tenho o tipo de milagre que você precisa..
Aquele senhor elegante era o Dr. Carlton Armstrong, um neurocirurgião. A cirurgia foi feita sem ônus para a família, e depois de pouco tempo Andrew teve alta e voltou para casa.


- Aquela operação foi um milagre. Quanto será que custaria?

A garotinha sorriu, pois sabia exatamente o preço: um dólar e onze cêntimos! - Mais a fé de uma criancinha.



Em nossas vidas, nunca sabemos quantos milagres precisaremos.

Um milagre não é o adiamento de uma lei natural, mas a operação de uma lei superior. Sei que você vai passar esta bola pra frente!

Lá vai ela. Jogue de volta para alguém que significa algo para você!

Uma bola é um círculo, sem início, sem fim. Ela nos mantém unidos como nosso Círculo de Amigos. Mas o tesouro interior que você verá é o tesouro da amizade que você me concedeu.

Hoje eu passo a bola da amizade para você.

Passe ela para alguém que seja um amigo seu.

Os pais estavam conversando alegremente sobre todos os acontecimentos que os levaram àquele ponto, quando a mãe disse em voz baixa:

Para refletir:

Podemos utilizar o circulo como uma referência:

O Circulo significa tudo o que somos (familia, amigos, profissão, etc, etc, etc....)

Agora vamos imagir este circulo com um ponto no centro.

Este ponto é o espirito que colocamos em todos os nossos empreendimentos.

Este espirito é: o amor, a paciência, a alegria, a gratidão, etc,etc,etc.

Beijos mil.....

quarta-feira, 13 de abril de 2011

"Meus filhos"

Que Jesus nos abençoe A sociedade terrena vive, na atualidade, um grave momento mediúnico no qual, de forma inconsciente, dá-se o intercâmbio entre as duas esferas da vida. Entidades assinaladas pelo ódio, pelo ressentimento, e tomadas de amargura cobram daqueles algozes de ontem o pesado ônus da aflição que lhes tenham proporcionado. Espíritos nobres, voltados ao ideal de elevação humana sincronizam com as potências espirituais na edificação de um mundo melhor. As obsessões campeiam de forma pandêmica, confundindo-se com os transtornos psicopatológicos que trazem os processos afligentes e degenerativos. Sucede que a Terra vivencia, neste período, a grande transição de mundo de provas e de expiações para mundo de regeneração. Nunca houve tanta conquista da ciência e da tecnologia, e tanta hediondez do sentimento e das emoções. As glórias das conquistas do intelecto esmaecem diante do abismo da crueldade, da dissolução dos costumes, da perda da ética, e da decadência das conquistas da civilização e da cultura... Não seja, pois, de estranhar que a dor, sob vários aspectos, espraia-se no planeta terrestre não apenas como látego mas, sobretudo, como convite à reflexão, como análise à transitoriedade do corpo, com o propósito de convocar as mentes e os corações para o ser espiritual que todos somos. Fala-se sobre a tragédia do cotidiano com razão. As ameaças de natureza sísmica, a cada momento tornam-se realidade tanto de um lado como de outro do planeta. O crime campeia a solta e a floração da juventude entrega-se, com exceções compreensíveis, ao abastardamento do caráter, às licenças morais e à agressividade. Sucede, meus filhos, que as regiões de sofrimento profundo estão liberando seus hóspedes que ali ficaram, em cárcere privado, por muitos séculos e agora, na grande transição, recebem a oportunidade de voltarem-se para o bem ou de optar pela loucura a que se têm entregado. E esses, que teimosamente permanecem no mal, a benefício próprio e do planeta, irão ao exílio em orbes inferiores onde lapidarão a alma auxiliando os seus irmãos de natureza primitiva, como nos aconteceu no passado. Por outro lado, os nobres promotores do progresso de todos os tempos passados também se reencarnam nesta hora para acelerar as conquistas, não só da inteligência e da tecnologia de ponta, mas também dos valores morais e espirituais. Ao lado deles, benfeitores de outra dimensão emboscam-se na matéria para se tornarem os grandes líderes e sensibilizarem esses verdugos da sociedade. Aos médiuns cabe a grande tarefa de ser ponte entre as dores e as consolações. Aos dialogadores cabe a honrosa tarefa de ser, cada um deles, psicoterapeutas de desencarnados, contribuindo para a saúde geral. Enquanto os médiuns se entregam ao benefício caridoso com os irmãos em agonia, também têm as suas dores diminuídas, o seu fardo de provas amenizadas, as suas aflições contornadas, porque o amor é o grande mensageiro da misericórdia que dilui todos os impedimentos ao progresso – é o sol da vida, meus filhos, que dissolve a névoa da ignorância e que apaga a noite da impiedade. Reencarnastes para contribuir em favor da Nova Era. As vossas existências não aconteceram ao acaso, foram programadas. Antes de mergulhardes na neblina carnal, lestes o programa que vos dizia respeito e o firmastes, dando o assentimento para as provas e as glórias estelares. O Espiritismo é Jesus que volta de braços abertos, descrucificado, ressurreto e vivo, cantando a sinfonia gloriosa da solidariedade. Dai-vos as mãos! Que as diferenças opinativas sejam limadas e os ideais de concordância sejam praticados. Que, quaisquer pontos de objeção tornem‑se secundários diante das metas a alcançar. Sabemos das vossas dores, porque também passamos pela Terra e compreendemos que a névoa da matéria empana o discernimento e, muitas vezes, dificulta a lógica necessária para a ação correta. Mas ficais atentos: tendes compromissos com Jesus... Não é a primeira vez que vos comprometestes enganando, enganado-vos. Mas esta é a oportunidade final, optativa para a glória da imortalidade ou para a anestesia da ilusão. Ser espírita é encontrar o tesouro da sabedoria. Reconhecemos que na luta cotidiana, na disputa social e econômica, financeira e humana do ganha-pão, esvai-se o entusiasmo, diminui a alegria do serviço, mas se permanecerdes fiéis, orando com as antenas direcionadas ao Pai Todo-Amor, não vos faltarão a inspiração, o apoio, as forças morais para vos defenderdes das agressões do mal que muitas vezes vos alcança. Tende coragem, meus filhos, unidos, porque somos os trabalhadores da última hora, e o nosso será o salário igual ao do jornaleiro do primeiro momento. Cantemos a alegria de servir e, ao sairmos daqui, levemos impresso no relicário da alma tudo aquilo que ocorreu em nossa reunião de santas intenções: as dores mais variadas, os rebeldes, os ignorantes, os aflitos, os infelizes, e também a palavra gentil dos amigos que velam por todos nós. Confiando em nosso Senhor Jesus Cristo, que nos delegou a honra de falar em Seu nome, e em Seu nome ensinar, curar, levantar o ânimo e construir um mundo novo, rogamos a Ele, nosso divino Benfeitor, que a todos nos abençoe e nos dê a Sua paz. São os votos do servidor humílimo e paternal de sempre, Bezerra." Mensagem psicofônica de Bezerra de Menezes (espírito) transmitida por Divaldo Franco (13.11.2010 – Los Angeles)